Em entrevista à Marketing Week, Mark Read, chairman do WPP, abordou a questão da dita tendência às agencias in-house, começando pelo fato de que não vê esse movimento como uma tendência de fato, pois na verdade "sempre se fala de cerca de uma dezena" de casos práticos.
Para o líder do maior grupo de agências do mundo, a tendência real é que os grandes clientes estão buscando estar mais próximos de suas agências, pois o distanciamento dos últimos tempos não foi produtivo para a performance de seus investimentos publicitários e eles estão testando alternativas como a de estruturar equipes dedicadas e até manter unidade das agências em seus escritórios.
Existe...
[Leia mais]Em entrevista à Marketing Week, Mark Read, chairman do WPP, abordou a questão da dita tendência às agencias in-house, começando pelo fato de que não vê esse movimento como uma tendência de fato, pois na verdade "sempre se fala de cerca de uma dezena" de casos práticos.
Para o líder do maior grupo de agências do mundo, a tendência real é que os grandes clientes estão buscando estar mais próximos de suas agências, pois o distanciamento dos últimos tempos não foi produtivo para a performance de seus investimentos publicitários e eles estão testando alternativas como a de estruturar equipes dedicadas e até manter unidade das agências em seus escritórios.
Existe também o fato de que os grandes anunciantes subestimam os desafios para organizar uma house-agency, notadamente em termos de recrutamento, treinamento e retenção de bons profissionais para essa área, em especial de talentos com experiência.
Read também mencionou o caso recente das perdas da Kraft Heinz, que não irá mudar a realidade do declínio de investimentos de algumas grandes marcas, mas com certeza acendeu um significativo sinal de alerta entre os mega clientes.